Escócia
NedLand Unpronoucible Gaelic Jibberish Subreino da Ex-cócia | |
Lema: Amamos kilt e daí! | |
Hino nacional: Scotland the brave | |
Capital | Edimburgo |
Cidade mais populosa | Glasgow (cidade com um inglês quase impossível de entender) |
Língua | Uma tosca mistura de inglês com gaélico escocês |
Religião oficial | Antibrexitismo |
Governo | Subordinação a Inglaterra |
- Coroa | Rainha da Inglaterra |
Heróis Nacionais | Highlander, Shirley Manson, Tio Patinhas, William Wallace |
Área | |
- Total | Parte de cima da Inglaterra km² |
- Água (%) | 76 |
Analfabetismo | 5 |
População | Ninguém nunca contou |
PIB per Capita | 15.000 |
IDH | 89 |
Moeda | Euro escocês |
Fuso horário | Colado com Greenwitch |
Clima | Frio, além de inóspito |
Website governamental | Escreva England no Google |
Você quis dizer: Escória
Google sobre Escócia
É aonde eu nasci!
Novo Pica-Pau sobre Escócia
Na Escócia, o kilt usa VOCÊ!!!
Reversal Russa sobre Escócia
FREEEEEEEEEEEEEEEEEDOM!!!
William Wallace sobre Escócia
Escócia (língua alba: Eish-coce-a) é um país não-independente que faz parte do Reino Unido e é propriedade pessoal da Rainha como residência de verão. A única diferença entre a Escócia e a Inglaterra é que os escoceses espancam até a morte com um taco de golfe qualquer um que os chame de ingleses.
Os escoceses passam boa parte de toda sua história bebendo whisky e lutando pela independência da Grã-Bretanha e como se sabe sempre fracassam, sua história lembra a do estado do Rio Grande do Sul e sua ineficácia em se separar como República Rio-Grandense, pois ambos até conseguem uma certa independência sem deixarem de ser dependentes e anexados. Por isso, hoje, o Rio Grande do Sul possui a maior população do mundo de "acham que são escoceses".
História[editar]
Escócia antiga[editar]
Os primeiros escoceses eram uns caras chamando pictos e quase nada se sabe deles. Só existem duas gravuras de pictos em todo mundo ainda preservadas, o desenho de um cara pelado pintado de azul e de uma mulher pelada completamente tatuada. Por causa disso, para os historiadores, os pictos eram uma tribo de selvagens pelados de homens pintados de azul e mulheres tatuadas. Como os pictos já não existem e não estão mais aqui para se defenderem, renomados historiadores ingleses se dedicam a confabular sobre a história desse povo retratando-os sempre como um bando de trogloditas violentos. Na cultura pop, tem até um jogo chamado Hellblade: Senua's Sacrifice protagonizado por uma garota picta e ela sofre de esquizofrenia.
Era romana[editar]

Quase não há fontes históricas sobre os romanos na sua tentativa de ocupar a Escócia. Apenas algumas correspondências de guerra de generais romanos na Britânia que ocasionalmente mencionavam um lugar no norte das Ilhas Britânicas que não valia nem um pouco a pena conquistar. Habitado por seres azuis e pelados que não eram Avatar numa terra gelada sem nada a oferecer.
O Imperador Romano Adriano lá pelo ano 120 foi o responsável pela construção da Muralha de Adriano, uma enorme cerca de pedra que serviria para separar as fronteiras do Império Romano e impedir que algum general muito ambicioso desperdiçasse tempo e recursos tentando conquistar a Escócia dos pictos, algo que era completamente irrelevante.
Reinos pós-romanos[editar]
Os romanos foram embora da Grã-Bretanha em 410 d.C., mas deixaram lá um povo ainda pior, uns broncos chamados ingleses (descendentes de anglos e saxões). Os pictos, por sua vez, decidiram colocar roupas e na Escócia surgiram uns 30 reinos com os nomes mais malucos. Dál Riata, Fife, Cé, Gododdin e Cait são só alguns.
Não foi até a Baixa Idade Média que a Escócia ganharia alguma importância e reconhecimento internacional. Isso porque durante toda Alta Idade Média os vikings declararam a Escócia o seu playground e campo de treinamento para saques. O sucesso de pilhagem amplamente reconhecido dos vikings tem como grandes responsáveis os escoceses, que desempenharam um papel fundamental no treinamento dos vikings para se tornarem exímios saqueadores. Outros povos também tentaram aperfeiçoar suas técnicas de pilhagem na Escócia, como os celtas, mas a maioria deles foram capturados pelos vikings, que naturalmente não queriam compartilhar seus terrenos de treino para pilhagem. Só em 1266 os escoceses conseguiram se livrar do jugo viking aperfeiçoando a arte de tocar gaita de foles. Aparentemente, a estética de tocar gaita de fole não agradou os vikings particularmente. De qualquer forma, eles não foram vistos desde então.
Reino da Escócia[editar]
O Rei David I é amplamente aceito como o fundador do Reino da Escócia. Porque embora o reino escocês tenha sido oficialmente fundado em 843, por muitos séculos foi apenas uma colônia de férias viking e só em 1124 foi realmente aceito como um reino com um rei que manda nas coisas do próprio reino. Não por muitos méritos de David, mas sim por decadência dos vikings que passaram a beber suco de soja até se transformarem nos dinamarqueses e noruegueses frescos que vemos hoje em dia. David I importou aristocratas ingleses e franceses para trabalharem nas novas repartições públicas que ele criou, trazendo burocracia pela primeira vez para a Escócia.
O feudalismo também chegou na Escócia a partir de 1124, os escoceses mais broncos foram expulsos de Glasgow para ir morar numa toca nas Highlands, mas aquela toca era uma propriedade privada garantida pelo governo (é num lugar isolado desses que morava a namorada do Mel Gibson que seria assassinada por ingleses malvados uns anos depois). Foi graças a isso que hoje em dia é possível ver escoceses habitando os cantos mais inóspitos daquele país. Por isso não se espante que a Escócia tenha mais de 40 cidades.
Guerras de independência da Escócia[editar]

O Reino da Escócia sempre teve má fama porque seus habitantes eram sobretudo um bando de mal educados e boca suja, tanto que as famigeradas batalhas de rap não foram inventadas num gueto de Nova York como muitos erroneamente imaginam, essa invenção é creditada aos escoceses, exímios utilizadores da arte de ofender e humilhar os outros usando apenas palavras. Por isso os escoceses são os britânicos menos britânicos de todos e sempre houve essa rivalidade com os ingleses.
A Guerra de Independência Escocesa ficou muito famosa por causa de um fanático cristão advindo de uma colônia penal chamada Austrália. Coração Valente conta com detalhes históricos verídicos a saga de homens de saia que mostram a bunda toda vez que discutem em um bar. O protagonista imediatamente se tornou rei de todos os escoceses retroativamente e seu nome era William Wallace. De acordo com essa história, rei inglês Eduardo I criou uma lei na qual ele tinha o direito de ter sexo com qualquer mulher escocesa virgem que se casasse, e portanto ele comeria a noiva de William Wallace porque seu objetivo era transformar todos escoceses em cornos. Porém, William Wallace não era a favor disso e reuniu um bando de camponeses sujos para guerrear contra o preparado exército inglês. William Wallace tentou criar alianças com os nobres escoceses, mas todos eram cornos mansos e não viam problemas em ceder suas esposas aos ingleses desde que recebessem parte do dinheiro inglês. Um desses nobres era Robert de Bruce, amigo de William Wallace, que o traiu numa cena muito comovente do filme, que terminou com a captura de Wallace que foi executado em praça pública, mas não sem antes dizer "FRIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIDOM!" que em escocês deve ser algum xingamento bem pesado.
E o pior de tudo é que a Escócia conseguiu a independência mesmo. E Robert de Bruce, que se tornou o rei interino da Escócia, casou sua filha com Gualtério Stuart que geraria o rei Roberto II da Casa Stuart, famosos por serem capachos dos ingleses.
Unificação com a Inglaterra[editar]
No entanto, os escoceses eram maus economistas e com sua estupidez levaram seu país independente à total falência. Depois de três séculos de separação, os escoceses finalmente imploraram de joelhos para se tornar parte do Reino Unido e pagar impostos aos ingleses. Os ingleses, por outro lado, queriam aprender o segredo da gaita de foles, e assim os países chegaram a um acordo. Os ingleses adquiriram a gaita de foles e o rei James VI da Escócia foi coroado rei da Inglaterra como James VI e I em 1605 (tão confuso quanto Final Fantasy X-2).
O noivado durou 1 século, porque em 1707 o casamento entre Inglaterra e Escócia foi oficializado, e até fizeram a fusão das bandeiras. Agora a Escócia obedecia a Rainha Ana, a responsável pelo maior golpe do baú da história.
Escócia moderna[editar]
Uma vez que a Escócia agora estava em união com a Inglaterra, ao invés de guerras por independência, os escoceses foram muito mais safos no seu intento de suportar vizinhos tão chatos: Os escoceses se infiltraram na alta sociedade de Londres e transformaram o seu país, que era o mais pobre da Europa, num parasita voraz. Tudo que surgia na Inglaterra os escoceses rapidamente sequestravam e reproduziam em seu território. Indústrias a carvão, universidades repletas de filósofos complicados, bancos, tudo foi surgindo em Glasgow. Metade da população também se mudou para o Canadá e Estados Unidos, onde fingiam ser ingleses para receberem terras e recursos.
Escócia das guerras mundiais[editar]
A Escócia não desempenhou um papel muito fundamental nas guerras mundiais além de enviar bucha de canhão para ir morrendo no conflito lá na Europa. Por ficar num local isolado, várias fábricas secretas foram construídas lá, mas aí entrava a avareza escocesa e eles não viam utilidade em enviar carabinas Lee–Enfield para a França só para serem desperdiçadas.
Interessante é que, mesmo com toda essa passividade, um território escocês chamado Scarpa Flow viu bastante ação. Por algum motivo ainda não explicado até hoje, a Marinha Alemã sempre quis conquistar aquele território que tem absolutamente nada além de rocha e muito frio. Direto houve batalha naval por lá e como os alemães se deram mal em todas, nunca soubemos qual a intenção deles.
Eventos recentes[editar]
Atualmente, a Escócia é um mero capacho da Inglaterra. Os escoceses estão sempre juntos dos ingleses apenas nos momentos inconvenientes, tipo quando a Rainha determina que sejam enviados soldados para uma guerra sem sentido de merda no Afeganistão, aí nesses casos um bando de escocês precisa ir pra lá se foder. Mas nos momentos convenientes eles nunca estão juntos, tipo os times escoceses serem proibidos de jogarem a Premier League.
Os escoceses odeiam esse tratamento que recebem, por isso direto estão votando para tentar a independência amigável. A última vez foi no referendo sobre a independência da Escócia em 2014 onde ingleses infiltrados na Escócia conseguiram votos o bastante para a Escócia permanecer uma colônia da Rainha usando como principal argumento "veja a situação da Irlanda, vocês não querem ficar daquele jeito né?". O separatismo na Escócia é meio molenga porque por lá não existe terrorismo, embora recentemente se vejam esforços para a criação de um grupo chamado Scot Republican Airmy (SRA) com base no modelo já consagrado e bem sucedido do IRA. Os ingleses apoiam a ideia e justificam a necessidade da existência desse grupo terrorista com o fato de que estes lutariam pra valer pela independência da Escócia da Inglaterra, algo que muitos ingleses aguardam ansiosamente há exatos 316 anos. Mas o SRA tem um problema de credibilidade, porque não tem um único membro escocês até o presente momento.
Geografia[editar]
Na Escócia existem muitos lagos (lá chamados de "lochs"), montanhas não arborizadas (as chamadas Highlands) e florestas de coníferas (as chamadas florestas de coníferas). Nos lagos desse país existem enormes monstros Plesiossauros, incluindo o Monstro do Lago Ness. Com sua música de gaita de foles, os escoceses já expulsaram todos os animais da Escócia, exceto as três únicas espécies animais ainda residentes da Escócia: O cervo-haggis, a ovelha e o perdiz. O cervo-haggis é um animal que tem pernas curtas à esquerda e longas à direita, para poder ficar melhor equilibrado nas montanhas de seu habitat e ele pressiona suas asas firmemente contra o corpo, o que produz sons parecidos com gaitas de fole de vez em quando. A temporada de caça aos cervos-haggis é curta, abrangendo apenas alguns dias no final de janeiro. A melhor maneira de pegar um cervo-haggis é conduzi-lo para um raro local de terreno plano, onde ele então tombará e ficará preso. As famosas gaitas de foles escoceses, aliás, foram originalmente inventadas para auxiliar na caça aos cervos-haggis para produzir os sons de acasalamento do animal.
De acordo com o Serviço Geológico inglês - o British Geological Survey, baseado na Inglaterra com um pequeno escritório em Edimburgo - toda a Escócia é composta por uma rocha sedimentar intrusiva, ácida e dura, chamada Stornoway, por isso tudo é igual, exceto Aberdeen, onde o granito é prateado, Peterhead, onde é rosa, e Fort William, onde é verde oliva. Se você for para o noroeste da Escócia, por exemplo, poderá encontrar gnaisse, uma rocha que os geólogos chamam assim porque é assim que ela se parece. Ao contrário do granito, o gnaisse é todo listrado e não importa o que os geólogos tentem fazer com você, eles ainda são granitos, apenas listrados e multicoloridos.
O que se destaca mesmo são as Highlands, um planalto escarpado, inóspito, desabitado, coberto de urze, chuvoso e nebuloso, cujos picos mais altos ultrapassam facilmente um quilômetro de altura. Tudo o que você verá em um dia de carro viajando nesse norte inóspito serão urze, lagos frios, montanhas, urze, algum Highlander em um kilt com um rebanho de ovelhas (se tiver sorte), urze e talvez um pequeno prédio no alto da lado de alguma montanha coberta de urzes.
População[editar]
Os escoceses são criaturas bípedes com saias xadrez, meias compridas e um saco nas costas, e como os escoceses são muito frugais eles não usam cueca. São facilmente reconhecíveis por seu comportamento de pão-duro (bebem e comem coisa vencida só para não desperdiçar dinheiro), pelo mau humor, pela habilidade em ofender e principalmente por gostarem de pintar o rosto de azul. Acredita-se que os escoceses sejam uma subespécie de hominídeo, embora não tenham cultura detectável e não falem nenhuma das línguas conhecidas. Como os escoceses nem querem comprar um terno antes do casamento, eles se casam com suas roupas do dia a dia.
Um tipo de sub-escocês são aqueles que moram nas Hébridas Exteriores. Os moradores da ilha de Lewis e Harris são particularmente humildes, precisando de tão pouco que nem precisam trabalhar. Apenas cerca de 18.000 pessoas vivem ali junto de vários milhões de ovelhas que ninguém precisa cuidar. O solo ali consiste somente de turfa. Os ilhéus vivem essencialmente em tocas de palha chamadas "blackhouses", onde queimam qualquer turfa que exista na ilha para aquecimento até que queimem toda a ilha. Alimentam-se exclusivamente das ovelhas que vivem ali e a lã da ovelha hebridense é usada para fazer roupas e cobertores. As pessoas não precisam de mais nada.
Política[editar]
Embora a Escócia tenha sido um reino por cerca de mil anos, é um descuido que agora tenha um monarca em comum com a Inglaterra, País de Gales, Irlanda do Norte, Austrália, Canadá, Tokelau e uma série de outros estados. Portanto, a Escócia agora é oficialmente parte do Reino Unido da Grã-Bretanha, algo contra o qual muitos cidadãos escoceses estão tentando lutar e muitos lutaram no passado. Mas como não é tão fácil hoje em dia ir e esfaquear alguns ingleses com uma Claymore, em homenagem aos seus antepassados, os escoceses separatistas tentam maneiras mais diferentes de separatismo: Eles ignoram semáforos, escrevem sinais de trânsito em gaélico, hasteiam a bandeira escocesa em vez da britânica, falsificam documentos sobre o local de nascimento de pessoas famosas, imprimem seu próprio dinheiro sem a Rainha nele. Eles também fizeram seu próprio Parlamento da Escócia para que pudessem tomar boas decisões sobre si mesmos e, ao mesmo tempo, manter seus deputados no Parlamento do Reino Unido para que tivessem a oportunidade de co-decidir sobre o que acontece na Inglaterra. Além disso, a Escócia é um fornecedor regular dos primeiros-ministros britânicos.
Subdivisões[editar]
Para você compreender as subdivisões da Escócia é necessário primeiro uma pós-graduação no curso de "Burocracia Inútil" oferecido pela Universidade de Havard, só lá você vai entender o que são as área de conselho da Escócia e se deparar com situações esquisitas como o fato de Glasgow ser uma cidade que é uma área de conselho e que sua capital é o Conselho da Cidade de Glasgow que tem o mesmo tamanho de Glasgow e compreende toda Glasgow. A situação é tão confusa que para cada setor da sociedade existe uma subdivisão diferente da Escócia. Por exemplo, no setor de transportes o país se subdivide em SWESTRANS, Nestrans e Tactran, as linhas de transporte público que não se misturam entre si.
Economia[editar]
A moeda escocesa é vagamente baseada na libra esterlina, exceto que na Escócia quase todos os bancos podem imprimir seu próprio dinheiro e todos parecem diferentes. Este sistema foi concebido principalmente para irritar os ingleses e inundar o país do sul com "dinheiro de banco imobiliário". Infelizmente, o tiro saiu pela culatra e os ingleses se recusaram a aceitar o dinheiro escocês, por mais que aos gritos de "Isto aqui é uma maldita moeda legal!" fossem sempre ouvidos por aqueles que se aventurassem ao sul da fronteira.
A economia escocesa está muito mal porque nenhum escocês gasta mais dinheiro do que o absolutamente necessário, tudo o que eles compram é 7 kilts para uso semanal, nenhuma cueca, uma gaita de foles, e se alimentam de haggis e uísque barato. Para conseguir este sustento tão básico, 90% da população trabalha como pastores e destiladores de uísque, 9,9% são viciados desempregados em Glasgow e 0,1% são estudantes desempregados das universidades do país.
Curiosamente, foi a proverbial mesquinheza escocesa que historicamente sempre alimentou a ascensão econômica do país. Por muito tempo, era costume armazenar secretamente bebidas alcoólicas destiladas nos porões de casa em barris usados e não lavados. A birita armazenada num local sujo e sem manutenção que parecia um pouco com um banheiro mal lavado, era então servida aos hóspedes em potencial para se livrar deles o mais rápido possível. Com hospitalidade desse tipo, é compreensível que alguns desses desleixados tenham que esperar décadas para que um inquilino os requisite. Em algum momento, porém, aconteceu que um escocês (provavelmente porque achou terrivelmente engraçado) começou a comercializar sua bebida suja como se fosse um nectar nobre utilizando-se de preços exorbitantes, o seu nome era Johnnie Walker. A partir de então, a aparência e o cheiro de chorume de banheiro passaram a ser descritos com "um atributo esfumaçado". E quanto mais tempo a birita ficava no barril sujo, ou seja, mais esfumaçado era, ou seja, quanto mais parecia e cheirava a lixo metabólico, mais caro era. Após esse sucesso, todos vizinhos do Johnnie copiaram a fórmula (Old Parr, White Horse, etc). Só mesmo os escoceses para inventarem o licor mais sujo de todos e obter os preços mais altos por ele.
Turismo[editar]
A engenhosidade escocesa em fazer coisas idiotas se tornarem altamente atrativas também se aplica ao setor de turismo do país. O famoso Lago Ness na verdade é só uma poça fria, suja e escura sem qualquer beleza. Mas o que os escoceses fizeram? Inventaram a lenda do monstro que vive naquele lago, podendo assim enganar uma pá de turistas trouxas que vão pra esse lugar gastar dinheiro. Os habitantes locais apelidam o monstro de "Nessie", enquanto sorriem e arrancam dinheiro dos turistas otários. Como os turistas obviamente não veem o monstro mas querem vê-la, vão embora só após comprar figurinhas, bichos de pelúcia, camisetas estampadas, chaveiros, canecas, trombetas, pirulitos, berloques, livros, calcinhas personalizadas, e bonés, tudo decorado com o Nessie.
E para aqueles que não desejam ser enganados pelo Lago Ness, a opção turística é conhecer castelos escoceses. Os castelos estão em quase toda a Escócia. Ou seja, em todos os lugares, exceto nas terras altas do norte, pois não há quase nada lá, exceto a urze da montanha. Praticamente todas as cidades e vilas escocesas têm seu próprio castelo. E em cada castelo (claro, todos eles são de pedra) você encontrará um museu, várias obras de arte e sempre uma lembrancinha do rei Robert Bruce.
Você tem uma região abandonada que é negligenciada pelos turistas e não sabe o que fazer com ela? Coloque alguma maravilha técnica inútil e impressionante lá. Isso é o que os escoceses disseram sobre a área desinteressante ao redor da cidade de Falkirk, e lá eles construíram um dispositivo muito bonito e original, uma espécie de elevador de água giratório para navios, embora esteja no interior e não haja navios ali.
No mais, os escoceses gostam de coisas velhas, lá está a agência de correios mais antiga do mundo (em Sanquhar) e são vários museus com coisa do tipo "a torradeira mais antiga do mundo" e em cada esquina você vê uma placa de "a loja de doces mais antiga do mundo" e coisas do tipo. A "bola de futebol mais antiga do mundo" está no Stirling Smith Art Gallery and Museum
Infraestrutura[editar]
Transportes[editar]
O aeroporto mais movimentado da Escócia é o Aeroporto Internacional de North Berwick. Existem outros quatro terminais nas rochas marinhas de Fildra, Lamb, Craigleith e Bass Rock. Um quinto terminal está sendo planejado na Ilha de May para aliviar o terminal superlotado de Bass Rock. No entanto, nenhum avião pousa aqui, pois o maior aeroporto da Escócia é usado exclusivamente por pássaros, principalmente andorinhas e papagaios-do-mar. Como existem apenas três espécies de animais na Escócia e as aves não são uma delas, o aeroporto é usado apenas para conexões internacionais. O maior terminal que fica em Bass Rock é onde cerca de 150.000 pássaros pousam diariamente para continuar seu voo para a Irlanda. As pessoas são amplamente proibidas de entrar ali. Apenas alguns limpadores de banheiro são permitidos nas ilhas para limpar o maior banheiro público do mundo ali localizado. O único aeroporto para humanos da Escócia está nas órcades, onde os aviões executam a menor viagem do mundo, entre as cidades de Westray e Papa Westray, uma distância de 2,4 quilômetros que de avião leva apenas 47 segundos.
Segurança[editar]
Como a Inglaterra cuida de todos os assuntos de segurança usando a sua Marinha Real Britânica (vide a defesa dos escoceses que viviam nas Ilhas Falkland), os escoceses podem se dar ao luxo de ficar fazendo palhaçadas, tipo dar o título da mais alta patente das forças armadas da Noruega ao pinguim Nils Olav no zoológico de Edimburgo. Afinal, o único "crime" que existe na Escócia é briga de bar, e isso é culturalmente aceito, então a Scotland Yard não precisa atuar por lá, polícia que, apesar do nome, não é escocesa, mas sim uma forma de chacota dos londrinos em chamar de "Scotland" a polícia mais inútil do mundo.
Cultura[editar]
Por ser um país muito próximo da Inglaterra, pode-se dizer que eles copiaram grande parte de sua cultura, incluindo aquelas caras de cavalo e dentes enormes. Alguns homens até se arriscam manter-se na moda usando próteses de orelhas, para ficarem parecido com algum famoso príncipe que há anos tenta, tenta, e não consegue. Só conseguiu ser um absorvente íntimo até agora.
São conhecidos pelo típico kilt (saia masculina) que tem a regra a ser seguida de não usar NADA por baixo, nem no inverno: "Escocês que é escocês arrasta o saco na neve!!" já dizia o ditado. E passarem batom e dizer "Eu ser macho man!". E, se por um lado os homens escoceses são conhecidos por usar saia, as mulheres escocesas bebem gasolina e coçam o saco. Afinal, está na Escócia a maior concentração mundial de mulheres feias, na razão de 153 para cada homem, o que explica o fato de os escoceses do sexo masculino passarem 97% do tempo embriagados. Uma vez por ano eles se reúnem para dançar pela lua, e nesse festival "os meninos viram homens". Só vão homens no evento, que se toca muitos sucessos do Calypso. Há danças em conjunto que lembram festas juninas e música popular na base das estrondosas e horríveis de ouvir gaitas de fole.
O folclore nacional é conhecido mundialmente por causa do terrível Monstro do Lago Ness. Os habitantes locais como são meio alienados, certa vez viram um pedaço de tronco velho boiando no inóspito Lago Ness e colocaram na cabeça que havia um monstro ali. Os pouquíssimos escoceses esclarecidos (ou quase isso), aqueles que estão no governo viram ali uma grande chance de promover o lago. Atualmente cobra-se uma fortuna para inglês ver o Monstro do Lago Ness.
Os escoceses, principalmente os oriundos de Strathclyde Valley e Greater Glasgow, têm por hábito alimentar comer as mães dos contribuintes da Desciclopédia.
Idioma[editar]
Dizem que aquele troço falado na Escócia é inglês genuíno, mas na verdade não passa de um cruzamento muito estranho do inglês com gaélico. Eles falam muito esquisito, e se você está fazendo aquele cursinho de merda, não vai entender porra nenhuma que eles dizem. Os britânicos introduziram oficialmente a língua inglesa para os escoceses, mas eles o adaptaram para essa bizarra língua escocesa.
Por exemplo, a frase de conversação mais útil "Meu hovercraft está cheio de enguias" é usada na Escócia em três formas: inglês "My hovercraft is full of eels" , escocês "Ma hoovercraft's breemin' ower wi eyls" e gaélico "Tha mo bhàta-foluaimein loma- làn easgannan".
Culinária[editar]

A culinária escocesa é a mais saudável da Europa, o recorde em doenças do coração é apenas uma infeliz coincidência. O café-da-manhã escocês por exemplo consiste de linguiça frita, bacon frito, ovo frito, toucinho frito e hambúrguer frito no pão frito, somente alimento naturais, pois alimentos industrializados podem ser ruins à saúde. No almoço, porém, algo não pode faltar: o genuíno haggis, a comida típica mais proibida pelos órgãos de vigilância sanitária do mundo, um estômago de ovelha recheada com carne moída de cervo-haggis. Sete em cada dez pessoas no mundo vomitam ao ver esse prato já feito.
Esportes[editar]
Como regra, a Escócia não tem sucesso em eventos esportivos, já que outros países não permitem as táticas de "cabeçada" ou "bater e fugir" que incorporam a estratégia escocesa em todos os assuntos. No único momento que a Escócia vai bem em algum evento esportivo, isso é porque todo o Reino Unido competiu, que é o caso das medalhas de ouro britânicas nas Olimpíadas.
Quem mais além dos escoceses seriam os inventores do golf? Tacar uma bolinha em direção a uma imensidão verdejante é algo tipicamente escocês. Mas eles inventaram muitos esportes, pois foram eles quem inventaram o futebol também (patente roubada pelo inglês Charles Miller. Foi a Rainha Maria da Escócia a inventora do futebol, quando ela queria ver 22 homens suados correndo atrás de uma bola. A prova de que a Escócia inventou o futebol está numa bola de futebol datada de 1981 encontrada na Escócia, considerada a bola mais antiga do mundo, embora alguns achem que é apenas um haggs vencido. O Rei James até tentou proibir o esporte no país, temendo ver sue país trazendo vergonha em mais uma Eliminatórias, então assinou o The Football Act de 1424. O rei gostava mesmo era de jogar tênis, tanto que lacrou todos os bueiros do palácio para impedir que suas bolas de tênis caíssem lá. O único problema era que isso o deixou sem escapatória quando mais tarde ele tentou fugir de alguns assassinos escapando pelos esgotos, levando-o a ser capturado e morto. E desde então o tênis foi proibido na Escócia.
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